Chegava em busca da calma que entoa acordes em todos nós. O nervoso miudinho consumia a réstea de qualquer esperança. Algo está mal, sussurrava sem que ninguém o ouvisse. Era Verão, o calor despia corpos, envolvia a mente...enturpecida. Valeria a pena lutar?Quem define a regra? Quem traça essa linha incoerente que esmaga o estômago e renega a razão? Jamais pensei que fosse aconecer, tornou-se tão palpável, e o desejo?em crescendo...
Nunca fui um lutador, tanto fazia, só a inércia, a doce inércia me arrastava. Faltava saber o caminho, e o ziguezaguear enjoava-me terrivelmente.
Arrisquei com a derrota bem presente, para quê pensei?porquê? Não se tem resposta...às vezes... Se era o rumo que queria? Concerteza... Não faço perguntas, só dou e espero respostas. Tudo batia certo, as esperanças, essas, eram uma incógnita perdida no mar de certezas a teu respeito.
Não olho para trás, a abstracção é tão difícil, mas no fundo é o que está certo.
Não corro atrás de ninguém, mas tudo farei para que não fujas!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
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5 comentários:
Luta por quem amas!
Um abraço e um bom fim de semana!
não corres atrás nem à frente, és um calão de primeira.
Por acaso não comeste Nêsperas no sabado passado, não?
"Não corro atrás de ninguém"... Que cena macha, Java!
;)
*
Por acaso estou um bocadinho queimadito estou. Sabes que de vez em quando dá pancas, é nessas alturas que se escreve cenas alternativas.. tu estás sempre tronco amoroso em casa.. por isso escreves cenas romanticas hehe
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