Quente
Ninguém sabe porque mente, lá ao fundo ninguém sente, o calor, torna-me demente...!
Esperei-te naquele instante em que não vinhas, talvez tenho sido esse o melhor instante, talvez o importante seja a parede que nos mantém distante
Nunca pensei que se deixasse morrer, não se alimentou eu sei, mas deixar-nos assim, de repente. Sentimento cruel, doce é o fel, o tormento, não morre inocente, carente, a dor, doente.
Lá fora o frio aquele que me transformou, que me gelou. A respiração compassada faz-nos esperar da vida nada mais que a morte, velhice feroz, corre sem parar.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Gosto muito.
E ainda gosto mais porque mexeste nas definições e não está "uma bola" d etexto, logo, posso ler! =]
Eu acho que nuncaq vou conseguir perceber um destes teus textos à primeira, pode ser burrice minha!
7 pela musicalidade
7 pelo jogo de palavras
8 pelo sentimento que passas
e....
10 pelo Timming, pois segundos antes de começar a ler isto na minha playList Elvis Presley cantava "Fever"!
muahahaha
abraço zé do Fel
intenso, interessante, sentimental, ofuscante, profundo, cativante, ...
ta bom sim senhor, nada melhor para explicar o amor, ... tá simples e claro...
apenas BOM... :)
Enviar um comentário